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Recentemente, a Administração Estatal de Regulação do Mercado emitiu um comunicado sobre a intensificação do combate à adição ilegal de anti-inflamatórios não esteroides e seus derivados ou análogos aos alimentos. Simultaneamente, incumbiu o Instituto Chinês de Metrologia de organizar uma equipe de especialistas para avaliar seus efeitos tóxicos e nocivos.

O comunicado informava que, nos últimos anos, casos ilegais como esses têm ocorrido ocasionalmente, colocando em risco a saúde pública. Recentemente, a Administração Estatal de Regulação de Mercado solicitou ao Departamento de Supervisão de Mercado da Província de Shandong a emissão de pareceres técnicos sobre substâncias tóxicas e nocivas, que foram utilizados como referência para a identificação dos componentes dessas substâncias e para a aplicação de condenações e sentenças durante a investigação dos casos.

O parecer esclarece que os anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) possuem efeitos antipiréticos, analgésicos, anti-inflamatórios e outros, incluindo, entre outros, medicamentos com acetanilida, ácido salicílico, benzotiazinas e heterociclos aromáticos diarilados como núcleo. O parecer afirma que, de acordo com a "Lei de Segurança Alimentar da República Popular da China", a adição de medicamentos aos alimentos é proibida, e tais matérias-primas nunca foram aprovadas como aditivos alimentares ou novas matérias-primas alimentares, bem como matérias-primas para alimentos funcionais. Portanto, a detecção dos AINEs mencionados acima em alimentos configura uma adição ilegal.

Os medicamentos acima mencionados e seus derivados ou análogos apresentam efeitos, propriedades e riscos semelhantes. Portanto, a adição dessas substâncias aos alimentos pode causar efeitos colaterais tóxicos no organismo humano, afetando a saúde e até mesmo colocando vidas em risco.


Data da publicação: 25 de janeiro de 2024